terça-feira, 12 de dezembro de 2017

A Virgem de Guadalupe: um desafio à ciência moderna

Resultado de imagem para nossa senhora de guadalupe

A figura no manto é cheia de sinais, entre palavras, imagens e símbolos. Aqui destacamos apenas alguns:

        ### Nossa Senhora está diante de uma Luz Brilhante: os índios veneravam o deus sol. Ela está vestida de sol, o que mostra que Seu Deus é mais poderoso.

        ### Manto Azul: azul era sinal de realeza, virgindade e a cor que as deusas vestiam. As estrelas no manto estão como no céu da noite de 12 de dezembro de 1531. Os índios viviam sob as estrelas e aqui Ela as veste, mostrando que Seu Deus é mais poderoso que as estrelas.

        ### Cabeça curvada: na cultura indígena, os deuses e deusas olhavam diretamente nos olhos para mostrar seu poder e eram representados com olhos grandes. Maria, com Sua cabeça abaixada, mostra que não é um deus ou uma deusa, mas que há um poder maior acima dela.

        ### Lua: os índios veneravam Quetzalcoatl (serpente de pedra), representado por uma lua encrespada. Os pés de Maria estão firmemente apoiados sobre a lua, simbolizando que Ela está esmagando o deus deles.

        ### Coração nas costas da mão: o Coração Imaculado de Maria, como representamos, com chamas. Somente nas aparições de Guadalupe e Fátima esse sinal apareceu, o que mostra que são eventos relacionados.

        ### Chave entre as mãos postas: a oração é a chave para o Céu
Outros sinais representam: o Espírito Santo; Abraão; os Reis Davi e Salomão; o profeta Daniel; a maternidade de Maria; Maria, Mãe de Deus; Natividade de Jesus; apresentação do Menino Jesus no Templo; a Última Ceia; um rosto de duas caras: Judas e o demônio; agonia de Jesus no Horto; flagelação de Jesus; a Cruz; a Sagrada Face.
           

            Porque "Guadalupe”?

A origem do nome Guadalupe (um nome espanhol) nas aparições do México sempre foi motivo de controvérsias, e muitas possíveis explicações têm sido dadas.
A razão mais provável é que o nome seja a passagem, do nahuatl para o espanhol, das palavras usadas pela Virgem durante Sua aparição a Juan Bernardino, o tio enfermo de Juan Diego.
 Acredita-se que Nossa Senhora tenha usado a palavra Azteca Nahuatl coatlaxopeuh - que é pronunciado "quatlasupe" e soa extremamente parecido com a palavra em espanhol Guadalupe. Coa siginifica "serpente"; tla, o artigo "a"; xopeuh significa "esmagar". Assim, Nossa Senhora deve ter chamado a si mesma como "Aquela que esmaga a serpente" - também numa referência ao deus Quetzalcoatl, ou serpente de pedra, ao qual os Aztecas costumavam oferecer sacrifícios humanos.
Em 1487, devido a dedicação de um novo templo em tenochtilan, cerca de 80.000 cativos foram imolados em sacrifícios em uma só cerimônia que durou quatro dias.
Certamente, neste caso Nossa Senhora esmagou a serpente, e milhões de nativos foram convertidos ao Cristianismo.

           
            Análises da imagem de Guadalupe

Em primeiro lugar, chamou a atenção dos peritos a singular conservação do rude tecido da tilma (avental) de Juan Diego. Durante séculos, esteve exposto, sem maiores cuidados, aos rigores do calor, da poeira e da umidade, e mesmo assim sua tessitura não se desfibrou, nem tampouco se lhe desvaneceu a admirável policromia.

A matéria sobre a qual a imagem foi estampada é tecido confeccionado com fibra de ayate, da espécie mexicana agave potule zacc, que se decompõe por putrefação aos 20 anos, aproximadamente. Em contraposição, o avental de Juan Diego já dura 450 anos sem se rasgar nem se decompor e, por motivos inexplicáveis, é imune à umidade e à poeira.

Atribuiu-se essa virtude ao tipo de pintura que cobre o pano, a qual poderia atuar como matéria protetora. Em conseqüência, foi enviada uma amostra para ser analisada pelo cientista alemão e Prêmio Nobel de Química Richard Kuhn, cuja resposta deixou perplexos os consultantes. Os corantes da imagem não pertencem nem ao reino vegetal, nem mineral nem ao animal, afirmou o pesquisador.

Pensou-se, então, que a tela estivesse tratada por um procedimento especial. Mas de que consistência seria essa preparação da tela para que a pintura pudesse aderir e se conservar incólume sobre matéria tão frágil e perecível como é o ayate?

Mais: confiaram a dois estudiosos norte-americanos — o doutor Calagan, da NASA, e o professor Jody B. Smith, catedrático de Filosofia da Ciência no Pensacolla College — a tarefa de submeter a imagem à análise fotográfica com raios infravermelhos.

As suas conclusões foram as seguintes:
. o ayate — tela rala de fio de magüey — não possui preparação alguma, o que torna inexplicável, à luz dos conhecimentos humanos, que os corantes impregnem fibra tão inadequada e nela se conservem.
. não há esboços prévios, como os descobertos pelo mesmo processo nos quadros de Velázquez, Rubens, El Greco e Ticiano. A imagem foi pintada diretamente, tal qual a vemos, sem esboços nem retificações.
3ª. não há pinceladas. A técnica empregada é desconhecida na história da pintura. É inusitada, incompreensível e irrepetível.



            Os Mistérios nos olhos de Maria

Em 1929, Alfonso Marcue, fotógrafo oficial da antiga Basílica de Guadalupe na Cidade do México, teve a impressão de ver a imagem de um homem de barba refletido no olho direito da Virgem. Depois de várias análises de sua fotografia em preto e branco, ele não tinha dúvidas e decidiu informar as autoridades da Basílica. Ele foi orientado para manter completo silêncio a respeito do descobrimento. Mais de 20 anos depois, em 29 de maio de 1951, José Carlos Salinas-Chavez examinou uma boa fotografia da face e redescobriu a imagem que parece claramente ser um homem de barba refletido no olho direito da Virgem, localizando-o também no olho esquerdo.

O primeiro relatório dos olhos da imagem, emitido por um médico, certifica a presença de uma tripla reflexão (efeito Samson-Purkinje), característica de todo olho humano vivo; o resultado diz que as imagens estão localizadas exatamente onde elas deveriam estar de acordo com tal efeito, e também que a distorção das imagens combina com a curvatura da córnea. No mesmo ano, outro oftamologista examinou os olhos da imagem com um oftamoscópio em grande detalhe. Ele observou a aparente figura humana nas córneas nos dois olhos, com a localização e distorção de um olho humano normal e, especialmente, notou uma singular aparência dos olhos: eles parecem estranhamente vivos quando examinados.

O oftalmologista Torija Lauvoignet examinou com um oftalmoscópio de alta potência a pupila da imagem e observou, maravilhado, que na íris se via refletida uma mínima figura que parecia o busto de um homem. E este foi o antecedente imediato para promover a investigação mais profunda, ou seja, a "digitalização" dos olhos da Virgem de Guadalupe, que pode ser assim descrita:

Sabemos que na córnea do olho humano se reflete o que a pessoa está vendo no momento. O doutor Aste Tonsmann fez fotografar (sem que ele estivesse presente) os olhos de uma filha sua e, utilizando o procedimento denominado "processo de digitalizar imagens", pôde, sem mais, averiguar tudo quanto via sua filha no momento de ser fotografada.

Este mesmo cientista, cuja profissão era a de captar as imagens da Terra transmitidas do espaço pelos satélites artificiais, "digitalizou", no ano de 1980, a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, e os resultados foram surpreendentes. Tal procedimento consiste em dividir a imagem em quadrículas microscópicas, até o ponto de, numa superfície de um milímetro quadrado, caberem 27.778 ínfimos, mínimos quadrinhos. Uma vez feito isso, cada miniquadrícula pode ser ampliada, multiplicando-se por dois mil, o que permite a observação de pormenores impossíveis de serem captados a olho nu.
Ora, os pormenores que se observaram na íris da imagem são:
Um índio no ato de desdobrar sua tilma perante um franciscano; o próprio franciscano, em cujo rosto se vê escorrer uma lágrima; uma pessoa muito jovem, tendo a mão sobre a barba com ar de consternação.
Um índio com o torso desnudo, em atitude quase orante.
Uma mulher de cabelo crespo, provavelmente uma negra, serviçal do bispo.
Um varão, uma mulher e umas crianças com a cabeça meio raspada.
E mais outros religiosos vestidos com hábito franciscano. Isto é... o mesmo episódio relatado em náhualt por um anônimo escrito indígena na primeira metade do século XVI e editado em náhualt e em espanhol por Lasso de La Veja em 1649.

Foram feitos também estudos iconográficos para comparar estas figuras com os retratos conhecidos do arcebispo Zumárraga e de pessoas do seu tempo ou do lugar. O que é radicalmente impossível, é que num espaço tão pequeno como a córnea de um olho, situada numa imagem de tamanho aproximado ao natural, um miniaturista tenha podido pintar aquilo que foi necessário ampliar duas mil vezes para que pudesse ser percebido.

Todo fiel católico sabe que a Igreja não impõe à fé dos cristãos alguma revelação particular, mas deixa a critério de cada um aceitar ou não as respectivas narrações. Ora as que se referem a Nossa Senhora de Guadalupe têm forte cunho de verosíssima semelhança, dados os estudos científicos que acabamos de mencionar.

Deus seja louvado pelos sinais que Se digna de dar aos homens, para manifestar a Sua presença e providência no mundo conturbado em que vivemos!


Uma família na pupila dos olhos de Maria




Talvez um dos aspectos mais fascinantes é que Nossa Senhora não só nos deixou sua imagem impressa como prova de sua aparição, mas também mensagens que permaneceram escondidas em seus olhos para serem reveladas quando a tecnologia permitisse descobri-las — e em um tempo em que fossem mais necessárias.
Este seria o caso da imagem de uma família, presente no centro dos olhos da Virgem, justamente quando a Família se encontra precisamente diante de sérios ataques, em nossos dias.
A imagem de várias figuras humanas que parecem constituir uma família (incluindo várias crianças e um bebê levado nas costas por sua mãe, como se costumava no século XVI), aparecem no centro da pupila da Virgem, como centro de sua visão.

           
            As Lágrimas de Maria

A Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Guadalupe verteu lágrimas de óleo em 1994. 

            A Protetora dos Nascituros.

Durante sua guerra contra a vida humana, a antiga serpente nunca se satisfez com o extermínio causado pelas contínuas guerras e violências promovidas por ela neste mundo. Ela sempre pediu rituais de morte, vidas humanas inocentes sacrificadas a seus disfarces ao longo da história.

Lemos no Livro do Levítico como o Senhor diz a Moisés sobre o sério crime e a extrema punição de se oferecer os filhos a Moloc, referindo-se ao costume cananeu de sacrificar crianças ao deus Moloc. As pequenas vítimas eram primeiro mortas [decapitadas] e então cremadas (Veja Levítico 20,1-5 e 18,21).

Nas Américas, há cinco séculos atrás, os rituais mais cruéis de sacrifício humano, registrados pela história, eram feitos pelo império Azteca. Entre 20.000 e 50.000 eram sacrificados por ano. Os rituais incluíam o canibalismo dos órgãos das vítimas. A maioria eram cativos ou escravos,e além de homens eles incluíam mulheres e crianças. O antigo historiador mexicano Ixtlilxochitl fez uma estimativa de que uma de cada cinco crianças no México era sacrificada.
O clímax destes rituais de morte foi em 1487 para a dedicação do novo templo de Huitzilopochtli, ricamente decorado com serpentes, em Tenochtitlan (hoje Cidade do México), quando em uma única cerimônia, que durou quatro dias e quatro noites, com o constante soar de gigantescos tambores de pele de cobra, o soberano e adorador do demônio Azteca, Tlacaellel, presidiu o sacrifício de mais de 80.000 homens.

Nossa Senhora de Guadalupe esmagou esta serpente em 1531.

Resultado de imagem para nossa senhora de guadalupe imagem original

Hoje, a antiga Serpente certamente conseguiu outra obra-prima de seus rituais de sangue contra a vida humana. Milhões de crianças não nascidas são mortas todos os anos ao redor do mundo, em procedimentos que em alguns países são não apenas legais mas também oficialmente apoiadas e financiadas por seus governos.
Em muitos casos, os procedimentos seguem as mesmas regras dos sacrifícios ao deus Moloc: a morte e cremação das criancinhas.

A Mulher vestida de sol
, na imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, Protetora dos Nascituros, esmagará esta serpente mais uma vez.

Veja o que a ciência descobriu sobre o manto da Virgem de Guadalupe em resumo:

1. Estudos oftalmológicos realizados nos olhos da imagem de Maria detectaram que, ao aproximar luz, a retina se contrai e ao afastá-la, ela se dilata, exatamente como ocorre em um olho vivo.

2. A temperatura da fibra de maguey, com a qual está confeccionada o ponche que usou Juan Diego, mantém uma temperatura constante de 36.6 graus, a mesma de um corpo humano vivo.

3. Um dos médicos que analisou o ponche colocou seu estetoscópio embaixo do cinto que Maria possui e escutou batidas, que em ritmos, se repetem a 115 pulsações por minuto, igual a um bebê no ventre materno.

4. Não se descobriu nenhum vestígio de pintura no tecido. Na realidade, a uma distância de 10 centímetros da imagem, só se vê o tecido de maguey crú: as cores desaparecem. Estudos científicos não conseguem descobrir a origem da coloração que forma a imagem, nem a forma que a mesma foi pintada. Não se detectou vestígios de pinceladas nem outra técnica de pintura conhecida. Os cientistas da NASA confirmaram que o material que dá origem às cores não pertence a nenhum dos elementos conhecidos na terra.

5. Foi passado um raio lazer no sentido lateral sobre o tecido e descobriu-se que a coloração da mesma não está nem na frente e nem no verso, e sim, que as cores flutuam a uma distância de três décimos de milímetro sobre o tecido, sem tocá-lo. As cores flutuam sobre a superfície do ponche. Não é surpreendente?

6. A fibra de maguey que constitui o tecido da imagem, não dura mais que 20 ou 30 anos. Há vários séculos se pintou uma réplica da imagem em um tecido de fibra de maguey idêntica, e a mesma se desintegrou depois de varias décadas, enquanto que, há quase 500 anos do milagre, a imagem de Maria continua tão firme como no primeiro dia. A ciência não consegue explicar porque a tela não se desintegrou.

7. No ano de 1791, derrubou-se, acidentalmente, ácido muriático no lado superior direito do tecido. Num intervalo de 30 dias, sem tratamento algum, o tecido afetado se reconstituiu milagrosamente.

8. As estrelas visíveis no Manto de Maria refletem a exata configuração e a posição em que se apresentava o céu do México, no dia em que aconteceu o milagre.

Do lado direito, do manto da Virgem, encontram-se “comprimidas” as constelações do sul: 4 estrelas que formam parte da constelação de Ofiuco (Ophiucus). Abaixo, se observa Libra e à direita, a que parece uma ponta de flecha, corresponde ao início de Escorpião (Scorpius). No meio, se assinalam duas: a constelação de Lobo (Lupus) e no extremo, a de Hidra (Hydra). Abaixo se vê a Cruz do Sul (Crux). Sem dúvida alguma, à esquerda, aparece o quadrado ligeiramente inclinado da constelação de Centauro (Centaurus).

Do lado esquerdo do manto da Virgem, vêem-se as constelações do norte:
No ombro, um fragmento das estrelas da constelação de Boyero (Bootes); abaixo, e à esquerda, a constelação Osa Mayor (Ursa Maior). Em volta e à direita, Berenice (Coma Berenices); abaixo, Lebreles (Canes Venatici), e à esquerda, Thuban, que é a estrela mais brilhante da constelação de Dragón (Draco).

Abaixo das duas estrelas, (que todavia formam parte da Ursa Maior), percebe-se outro par de estrelas da constelação de Cochero (Auriga) e à oeste, abaixo, 3 estrelas de Touro (Taurus).

Desta maneira, ficam identificadas, na sua totalidade e no seu lugar, um pouco comprimidas, as 46 estrelas mais brilhantes que rodeiam o horizonte do Vale do México.

9. No início do século XX, um homem escondeu uma bomba de alto poder entre um arranjo floral e o colocou aos pés do manto. A explosão destruiu tudo ao redor, menos o manto, que permaneceu intacto.

10. A ciência descobriu que os olhos de Maria possuem os três efeitos de refração da imagem de um olho humano.

11. Nos olhos de Maria (de apenas 7 e 8 mm) se descobriram minúsculas imagens humanas, que nenhum artista poderia pintar. São duas cenas e elas se repetem em ambos os olhos. A imagem do bispo Zumárraga nos olhos de Maria foi aumentada com tecnologia digital, revelando que nos seus olhos está retratada a imagem do índio Juan Diego abrindo seu ponche frente ao bispo. Sabem qual o tamanho desta imagem? Uma quarta parte de um milésimo de milímetro.

Para finalizar, vejam outros 2 fatores surpreendentes:

1. A imagem é uma pintura tal qual detalha Apocalipse 12: “Apareceu no céu um grande sinal: uma Mulher vestida com o sol, tendo a lua sob os seus pés…”

2. A Virgem tem um cinto no ventre: “está grávida”; para indicar que Deus queria que Jesus nascesse na América, no coração de cada americano. Exaltarei ao Senhor toda minha vida, cantarei ao meu Deus enquanto exista. (Sal 146,2)

UMA ESTÁTUA RÉPLICA DA IMAGEM DE GUADALUPE FOI ABENÇOADA PELO PAPA JOAO PAULO II DOIS MESES ANTES DE SUA MORTE, FOI ENVIADA COMO PADROEIRA E PEREGRINA VISITANDO OS PAISES DA AMERICA LATINA. NO DIA 14 DE NOVEMBRO DE 2005 ELA CHEGOU EM CORO CIDADE DA VENEZUELA. DURANTE SUA ENTRONIZAÇÃO NA IGREJA DIVERSAS FOTOGRAFIAS FORAM TIRADAS, AO OBSERVÁ-LAS, NOTOU-SE QUE A IMAGEM FITAVA DIRETAMENTE NOS OLHOS DAQUELE QUE A FOTOGRAFAVA.

A imagem da Virgem Maria ainda surpreende 



Após a Missa celebrada na Basílica pelas criancinhas não nascidas, abortadas, quando muitos fiéis fotografavam o quadro da Virgem de Guadalupe, diante do qual uma multidão de peregrinos desfilam num tapete rolante, a imagem de Nossa Senhora começou a se apagar, enquanto uma luz intensa emanava do seu ventre, constituindo um halo brilhante tendo a forma de um embrião. Essa luz provinha realmente do ventre da imagem da Santíssima Virgem Maria e não era um reflexo, nem um artefato.


O engenheiro Luis Girault, que examinou a imagem, confirmou a autenticidade do negativo e especificou que não foi nem modificado nem alterado. Ele revelou que a luz não provinha de nenhum reflexo, mas saia literalmente do interior da imagem da Virgem. A luz era muito branca, pura e intensa, muito diferente dos clarões fotográficos habituais, produzidos pelos flashes. Esta luz era envolvida por um halo com a forma de um embrião. Examinando ainda mais precisamente esta imagem, distingue-se no interior do halo certas zonas de sombra que são características de um embrião humano no seio materno .


Este fato ocorreu pouco tempo após o aborto ser legalizado no México, em 2007.


As fotos foram enviadas do México pelo Pe.Luis Matos, superior da Comunidade des Béatitudes e este é um resumo de sua mensagem.

Fonte: http://www.derradeirasgracas.com/4.%20Apari%C3%A7%C3%B5es%20de%20N%20Senhora/DESCOBERTAS%20SOBRE%20O%20MANTO%20DA%20VIRGEM%20DE%20GUADALUPE%20.htm, http://www.derradeirasgracas.com/4.%20Apari%C3%A7%C3%B5es%20de%20N%20Senhora/Nossa%20Senhora%20de%20Guadalupe.htm e http://materecclesiauna.wordpress.com/

Nenhum comentário:

Postar um comentário