Maria Santíssima apareceu na localidade do Barral, em Portugal, nos dias 10 e 11 de maio de 1917. Como em Fátima, Nossa Senhora fez um apelo pela paz quando apareceu no Barral. No dia 10, a Virgem nada disse ao menino, porém, no dia seguinte, Maria quis privilegiar o mundo com suas palavras. Eis o relato da segunda e final aparição:
"A 11 de maio de 1917, o rosto da Aparição desprendia-se em sorrisos. Quando a viu, o pastorinho caiu de joelhos e disse um pouco surpreendido (para não dizer assustado) o que o pároco lhe havia aconselhado: “Quem não falou ontem, que fale hoje”, e então a Aparição com uma voz que era um misto de rir e cantar tranquilizou-o, dizendo: “Não te assustes, sou Eu, menino”. E acrescentou: “Diz aos pastores do monte que rezem sempre o terço, que os homens e mulheres cantem a ESTRELA DO CÉU, e se apeguem comigo, que hei de acudir ao mundo e aplacar a guerra”.
Depois de dizer o que fica escrito, sem que a criança tivesse mais tempo que responder a tudo: “Sim, Senhora“, a Visão, olhando para uma ramada, acrescentou: “Que gomos tão lindos, que cachos tão bonitos!”
Mal o rapazinho tinha olhado para a ramada, voltando a cabeça, já a Visão tinha desaparecido. O privilegiado vidente foi imediatamente avisar do acontecido as mães dos filhos da localidade que estavam no exército. A comoção do pequeno teria sido tamanha que depois destes fatos, nunca mais quis voltar sozinho ao local da Aparição.
Às perguntas feitas, o rapazinho respondia sempre da mesma maneira: “Se quiserem acreditar, que acreditem, se não quiserem que não acreditem”, e acrescentava: “Eu fiz a minha obrigação, avisando como me mandaram”.
Fonte: https://www.santuariosenhoradapaz.pt/narrativa-das-aparicoes/
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