A Igreja celebra hoje a memória do Santíssimo Nome de Maria. “O nome de Maria, que significa Senhora da luz, indica que Deus me encheu de sabedoria e luz, como astros brilhantes, para iluminar os céus e a terra”, disse Nossa Senhora à Santa Matilde.
Este fato, no qual a Mãe de Deus revela o significado de seu nome à Santa Matilde, foi recolhido por São Luís Maria Grignion de Montfort, grande propagador da devoção mariana, no livro “O Segredo do Rosário”.
No Novo Testamento, foi o evangelista São Lucas quem deu o nome da donzela que seria a Mãe do Salvador: “…O nome da virgem era Maria” (Lc 1, 27).
É por isso que, desde os primeiros cristãos até nossos dias, foi honrada com toda classe de títulos, porque o “nome” representa a “pessoa”, assim como nos diz o Catecismo da Igreja Católica (2158):
“O nome de todo homem é sagrado. O nome é a imagem da pessoa. Exige respeito em sinal da dignidade do que o leva”.
Eis, então, uma das tantas razões desta importante festa, que foi instituída com o propósito de que os fiéis encomendem a Deus, através da intercessão da Santa Mãe, as necessidades da Igreja, agradeçam por seu amparo e seus inumeráveis benefícios, em especial os que recebem pelas graças e a mediação da Virgem Maria.
A celebração desta memória foi autorizada pela primeira vez em 1513, na cidade espanhola de Cuenca, de onde se estendeu por toda a Espanha. Em 1683, o Papa Inocêncio XI a admitiu na Igreja do Ocidente como ação de graças pela vitória sobre os turcos na Batalha de Viena.
Fonte: Facebook Valdemar Oportet Ilum Regnare
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