quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Festa dos Santos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael

A Igreja celebra hoje a festa dos Santos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael. Eles são os únicos seres angélicos os quais Deus permitiu que soubéssemos os nomes. Peçamos a proteção, auxílio e intercessão desses gloriosos espíritos celestes que contemplam e glorificam o Senhor a todo o momento.

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Aniversário da aparição de Nossa Senhora em La Salette

Há 176 anos, no dia 19 de Setembro de 1846, Nossa Senhora aparecia a dois jovens e humildes pastores: Mélanie Calvat, de 15 anos, e Maximin Giraud, de apenas 11. Nenhum deles sabia ler nem escrever, nem tinha qualquer instrução religiosa.

No início da aparição, ambos viram a Santíssima Virgem sentada sobre uma enorme pedra. Ela tinha o rosto entre as mãos e chorava amargamente. As duas crianças foram até à Bela Senhora, que não parava de chorar.

A Virgem Maria explicou a Maximino e a Mélanie que chorava pelos pecados da humanidade e que deveríamos rezar para que o braço de seu Filho Jesus não pesasse sobre a Terra.

Além, da mensagem, confiada aos dois videntes, pedindo oração e penitência pela humanidade, a Mãe de Deus confiou a Mélanie um segredo, que deveria ser revelado somente em 1858. A cada um dos dois jovens, Nossa Senhora transmitiu um segredo que o outro não ouviu.

No lugar onde seus pés pousaram brotou uma nascente, que nunca mais secou.

No quinto aniversário da aparição (1851), o bispo de Grenoble, Dom Bruillard, autorizou o culto a Nossa Senhora de Salette, e ele mesmo subiu ao monte a cavalo, para lançar a primeira pedra do futuro Santuário. 

No ano seguinte, o Beato Papa Pio IX, depois de aprovar a aparição, quis conhecer os dois segredos, que prontamente foram escritos pelos videntes, agora alfabetizados, na presença de testemunhas eclesiásticas, e remetidos ao Papa. Quando esse os leu, seus lábios se contraíram e o rosto se alterou. Mais tarde disse: “O que há nos segredos de La Salette? Bem, são as palavras do Evangelho: se não fizerdes penitência, todos perecereis”.

Sua Santidade o Papa Leão XIII também reconheceu e apoiou a mensagem de La Salette e o Papa São João Paulo II considerou-a como “o coração das profecias de Maria”.

Fonte: Facebook Valdemar Oportet Ilum Regnare 

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Memória de Nossa Senhora das Dores

A Igreja celebra no dia 15 de Setembro a memória de Nossa Senhora das Dores, que, estando de pé junto à Cruz de Jesus, foi associada íntima e fielmente à Paixão salvífica do seu Filho e se apresentou como a nova Eva, de modo que, assim como a desobediência da primeira mulher conduziu à morte, assim a admirável obediência da Virgem Maria trouxe a vida.

A devoção à “Mater Dolorosa”, muito difundida, sobretudo nos países do Mediterrâneo, desenvolveu-se a partir do final do século XI. Em 1814, o Papa Pio VII a incluiu no calendário litúrgico romano, fixando-a em 15 de Setembro, no dia seguinte à festa da Exaltação da Santa Cruz. Esta devoção foi comprovada pelo “Stabat Mater”, atribuído ao Frei Jacopone de Todi (1230-1306), no qual compôs as "Laudes". No século XV, encontramos as primeiras celebrações litúrgicas sobre Nossa Senhora das Dores, "em pé" junto à Cruz de Jesus. Recordamos que, em 1233, nasceu a “Ordem dos Servos de Maria", que muito contribuiu para a difusão do culto a Nossa Senhora das Dores, tanto que, em 1668, seus membros receberam a autorização para celebrar a Santa Missa votiva das Sete Dores de Maria. Em 1692, o Papa Inocêncio XII permitiu a sua celebração oficial no terceiro domingo de Setembro. Mas, foi só por um período, pois, em 18 de Agosto de 1714, a celebração foi transferida para a sexta-feira, que precedia o Domingo de Ramos. No dia 18 de Setembro de 1814, Pio VII estendeu esta memória litúrgica a toda a Igreja, voltando a ser celebrada no terceiro domingo de Setembro. São Pio X (†1914) determinou que a celebração fosse celebrada em 15 de Setembro, um dia após a festa da Exaltação da Santa Cruz, mas não com o título de "Sete Dores de Maria", mas como "Nossa Senhora das Dores".

Fonte: Facebook Valdemar Oportet Ilum Regnare

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Festa da Exaltação da Santa Cruz

A Igreja celebra hoje, dia 14 de Setembro, a Festa da Exaltação da Santa Cruz, que, no dia seguinte à dedicação da basílica da Ressurreição, erigida sobre o sepulcro de Cristo, é exaltada e honrada como o troféu da sua vitória pascal e sinal que há-de aparecer no céu para anunciar a todos a segunda vinda do Senhor.

Segundo manifesta a história, foi no dia 14 de Setembro de 320 que Santa Helena, imperatriz de Constantinopla, encontrou o madeiro em que morreu Nosso Senhor Jesus Cristo nosso divino Redentor. No entanto, em 614, a Cruz foi levada pelos persas como um troféu de guerra.

Mais tarde, o Imperador Heráclio a recuperou e voltou com a Cruz para a Cidade Sagrada no dia 14 de setembro de 628. Desde então, celebra-se liturgicamente esta festividade.

Quando a Santa Cruz chegou novamente a Jerusalém, o imperador se dispôs a acompanhá-la em solene procissão, mas vestido com todos os luxuosos ornamentos reais e logo se deu conta de que não era capaz de avançar.

Então, o Arcebispo de Jerusalém, Zacarias, lhe disse: “É que todo esse luxo que carrega está em desacordo com o aspecto humilde e doloroso de Cristo quando carregava a cruz por essas ruas”.

O imperador se despojou de seu manto de luxo e de sua coroa de ouro e, descalço, começou a percorrer as ruas e pôde seguir a piedosa procissão.

Para evitar novos roubos, o Santo Madeiro foi dividido em quatro pedaços e separados entre Roma e Constantinopla, enquanto o que ficou em Jerusalém foi deixado em um belo cofre de prata. Dos quatro fragmentos, foram feitos pequenos pedaços para serem distribuídos em várias Igrejas do mundo, os quais foram chamados de Vera Cruz.

Na vida dos santos narra-se que Santo Antônio Abade, ao ser atacado por terríveis tentações do demônio, fazia o sinal da cruz e o inimigo fugia. Desde esse tempo, afirmam, tornou-se costume fazer o sinal da cruz para se libertar das tentações do demônio.

Outro fato sagrado deste sinal foi mostrado pela Santíssima Virgem Maria que, ao aparecer pela primeira vez a Santa Bernardette e ao ver a menina que queria se benzer, Nossa Senhora fez o sinal da cruz bem devagar para lhe ensinar que é necessário fazê-lo com calma e mais devoção.

Fonte: Facebook Valdemar Oportet Ilum Regnare 

terça-feira, 13 de setembro de 2022

Quinta aparição de Nossa Senhora em Fátima - 13 de Setembro de 1917

Nesse dia, 15 a 20 mil pessoas, e talvez mais, acorreram à Cova da Iria. Todos queriam ver, falar e fazer pedidos às crianças para que apresentassem à Virgem. Junto à carrasqueira, começaram a rezar o Terço com o povo, até que num reflexo de luz Nossa Senhora apareceu sobre a azinheira.

Nossa Senhora: Continuem a rezar o Terço para alcançarem o fim da guerra. Em outubro virá também Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do Carmo, São José com o Menino Jesus, para abençoarem o mundo. Deus está contente com os vossos sacrifícios, mas não quer que durmais com a corda [cilício], trazei-a só durante o dia".

Lúcia: Têm-me pedido para Lhe pedir muitas coisas: a cura de alguns doentes, de um surdo-mudo.

Nossa Senhora: Sim, alguns curarei; outros, não. Em outubro farei o milagre, para que todos acreditem.

E começando a elevar-se, desapareceu como de costume.”

Segundo o testemunho de alguns espectadores, por ocasião dessa visita de Nossa Senhora, como das outras vezes, ocorreram diversos fenômenos atmosféricos. Observaram "à distância aparente de um metro do sol, um globo luminoso, que em breve começou a descer em direção ao poente e, da linha do horizonte, voltou a subir de novo em direção ao sol". Além disso, a atmosfera tomou uma cor amarelada, verificando-se uma diminuição da luz solar, tão grande que permitia Nossa Senhora de Fátima ver a lua e as estrelas; uma nuvenzinha branca, visível até o extremo da Cova, envolvia a azinheira e com ela os videntes. Do céu choviam como que pétalas de rosas ou flocos de neve, que se desfaziam pouco acima das cabeças dos peregrinos, sem deixar-se tocar ou colher por ninguém".

Ainda que breve, a aparição de Nossa Senhora deixou os pequenos videntes felicíssimos, consolados e fortalecidos em sua fé. Francisco, de modo especial, sentia-se transportado de alegria com a perspectiva de ver, dali a um mês, Nosso Senhor Jesus Cristo, conforme lhes prometera a Rainha do Céu e da Terra.

Fontes: http://blog.cancaonova.com/imaculadocoracaodemaria/2016/09/13/aparicao-de-n-senhora-de-fatima-13-de-setembro-1917/ e http://fatima.arautos.org/as-seis-aparicoes-de-fatima/

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Memória do Santíssimo Nome de Maria

A Igreja celebra hoje a memória do Santíssimo Nome de Maria. “O nome de Maria, que significa Senhora da luz, indica que Deus me encheu de sabedoria e luz, como astros brilhantes, para iluminar os céus e a terra”, disse Nossa Senhora à Santa Matilde.

Este fato, no qual a Mãe de Deus revela o significado de seu nome à Santa Matilde, foi recolhido por São Luís Maria Grignion de Montfort, grande propagador da devoção mariana, no livro “O Segredo do Rosário”.

No Novo Testamento, foi o evangelista São Lucas quem deu o nome da donzela que seria a Mãe do Salvador: “…O nome da virgem era Maria” (Lc 1, 27).

É por isso que, desde os primeiros cristãos até nossos dias, foi honrada com toda classe de títulos, porque o “nome” representa a “pessoa”, assim como nos diz o Catecismo da Igreja Católica (2158):

“O nome de todo homem é sagrado. O nome é a imagem da pessoa. Exige respeito em sinal da dignidade do que o leva”.

Eis, então, uma das tantas razões desta importante festa, que foi instituída com o propósito de que os fiéis encomendem a Deus, através da intercessão da Santa Mãe, as necessidades da Igreja, agradeçam por seu amparo e seus inumeráveis benefícios, em especial os que recebem pelas graças e a mediação da Virgem Maria.

A celebração desta memória foi autorizada pela primeira vez em 1513, na cidade espanhola de Cuenca, de onde se estendeu por toda a Espanha. Em 1683, o Papa Inocêncio XI a admitiu na Igreja do Ocidente como ação de graças pela vitória sobre os turcos na Batalha de Viena.

Fonte: Facebook Valdemar Oportet Ilum Regnare 

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Festa da Natividade de Nossa Senhora


A Igreja celebra hoje, com grande alegria, o nascimento da Virgem Santa Maria. Nossa Senhora é chamada a Aurora da Salvação, pois foi e é sinal da proximidade da vinda de Cristo. Sendo na Sua primeira vinda, o será também na segunda que há de ocorrer na consumação dos séculos. Alegremo-nos, pois veio ao mundo Àquela que trouxe ao mundo o Salvador!

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Independência do Brasil

Especialmente hoje, nos 200 anos da independência do Brasil, rezemos pelo país, que sempre será Terra de Santa Cruz!

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Setembro, mês dedicado a Nossa Senhora das Dores

O mês de setembro é tradicionalmente dedicado à Virgem Dolorosa. Maria Santíssima, através de suas dores, cooperou de forma única para a Redenção realizada por Seu Divino Filho Jesus. Ela nos ensina mais do que ninguém a vivência da esperança e do amor mesmo em meio às mais atrozes dores da vida. Peçamos à Santa Mãe de Deus que interceda por nós!