domingo, 27 de fevereiro de 2022

Memória de São Gabriel de Nossa Senhora das Dores


São Gabriel de Nossa Senhora das Dores, nascido Francisco Possenti, nasceu em Assis, na Itália, a 1 de Março de 1838. Quando a sua mãe, Inês Frisciotti, morreu, tinha ele quatro anos de idade e foi para a cidade de Espoleto onde estudou no Colégio Jesuíta até aos dezoito anos. Aí conheceu o fascínio do mundo. 

Aos 18 anos, desiludido, desanimado e arrependido, entrou numa procissão onde tinha um belo quadro da Mãe de Deus, conhecido como a Madonna Del Duomo – Nossa Senhora da Catedral – ou a Sacra Icona – Sagrada Imagem -, havia sido retirado de seu relicário para ser conduzido pelas ruas, em solene procissão. Era um ícone de estilo bizantino doado à cidade pelo imperador Frederico Barba-Ruiva, em 1155, como sinal de reconciliação e de paz.

Segundo a tradição, teria sido pintado por São Lucas e se conservara na Catedral de Constantinopla até a época das perseguições iconoclastas. Não havia, naquelas animadas ruas, quem não caísse de joelhos ao ver desfilar com grande pompa a milagrosa imagem da Rainha do Céu. Todos esperavam receber d’Ela uma graça almejada, um consolo, uma bênção particular.

“O que fazes no mundo? Não foste feito para ele!”

Entre a multidão dos fiéis, aguardando a passagem do venerado ícone, destacava-se, naquele dia, um jovem de porte distinto e jovial. Quando a Sagrada Imagem da Santíssima Virgem passou diante dele e seu olhar fitou os olhos arrebatadores da imagem, ouviu de modo claro em seu interior estas inesquecíveis palavras: “Francisco, o que fazes no mundo? Tu não foste feito para ele. Segue a tua vocação!”.

Obediente à Santíssima Virgem, na fé, entrou para a Congregação dos Padres Passionistas em 1856. Ali, na radicalidade ao Evangelho, mudou o nome para Gabriel, e de acordo também com a sua devoção a Nossa Senhora, chamou-se então: Gabriel da Dores.

A sua vida religiosa consistiu em realizar o modelo de uma existência crucificada para o mundo, plenamente aberta à união com Deus e ao exercício de todas as virtudes, particularmente a humildade e a obediência. Distinguiu-se pela sua devoção a Nossa Senhora das Dores, especial característica da sua espiritualidade, a par do seu amor incondicional por Jesus Crucificado.

Morreu em Isola del Gran Sasso, nos Abruzzos, há 160 anos no dia 27 de Fevereiro de 1862, com apenas 24 anos de idade.

Foi beatificado em 1908, e canonizado a 13 de Maio de 1920 Por Sua Santidade o Papa Bento XV, que o declarou exemplo a ser seguido pela juventude dos nossos tempos.

Em 1926 foi declarado co-padroeiro da Juventude Católica Italiana e, em 1959, padroeiro principal dos Abruzzos – Itália. Junto ao seu sepulcro ergue-se agora um grandioso santuário, meta de piedosas peregrinações e centro de irradiação religiosa.

A figura deste Santo jovem, mais conhecido entre os devotos como o “Santo do Sorriso”, caracteriza a genuína piedade cristã inserida nos nossos tempos e conquista cada vez mais o coração de muitos jovens, que se pautam pelo seu exemplo para ajudar o próximo e de união íntima a Deus.

Fonte: Facebook Valdemar Oportet Ilum Regnare 

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Nossa Senhora pede a oração da Estrela do Céu pela paz

Nossa Senhora, ao aparecer na localidade do Barral, em Ponte da Barca, Portugal, pediu para que fosse rezada a oração "Estrela do Céu" para o fim da então Primeira Guerra Mundial. Inclusive, o título da Virgem na aparição é Nossa Senhora da Paz. Peçamos a intercessão da Mãe de Deus, que pediu a oração a seguir, poucos dias antes de começar a aparecer em Fátima, onde prometeu o triunfo do seu Imaculado Coração.

- Estrela do Céu -

Senhor Deus, dai-nos auxílio, união, paz e concórdia, pois assim seremos dignos da vossa misericórdia.
Misericórdia, meu Deus! Misericórdia, Senhor! Misericórdia vos pede este grande pecador!

Antífona

A Estrela do céu, que deu o leite ao senhor, livrou-nos do contágio da morte, que o primeiro pai dos homens trouxe ao mundo. A mesma estrela se digne apaziguar o céu, cuja ira castiga o povo com morte cruel. Piedosíssima Estrela do mar, livrai-nos da peste!
Ouvi-nos, Senhora, e intercedei por nós, já que vosso filho nada vos nega e sempre vos honra!
Salvai-nos, Jesus, por quem a virgem, a vossa mãe, vos roga!
Rogai por nós, Santa mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oração

Deus de misericórdia, Deus de piedade, Deus de perdão, que vos compadecestes da aflição do vosso, povo e dissestes ao anjo que o feria «Detém a tua mão», pelo amor daquela estrela gloriosa, a cujos peitos vos alimentastes para nos ser dado remédio contra o veneno dos nossos pecados, dai-nos o socorro da vossa graça, a fim de que sejamos livres de toda a peste e morte repentina, e misericordiosamente salvos de toda a perdição. Por vós Jesus Cristo, Rei da glória, Salvador do mundo, que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. Amém.

Senhor Deus, misericórdia!
Senhor Deus, misericórdia!
Senhor Deus, misericórdia!

Recorramos à Mãe de Deus, Rainha da Paz!

Sob a vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus. Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita!

Regina Pacis, ora pro nobis!

Início da guerra entre Rússia e Ucrânia

Em meio ao medo da guerra, peçamos a intercessão da Rainha da Paz. Que sejam minimizados os estragos causados pelas tristes ações russas. Lembremos porém que, como disse Nossa Senhora em Fátima: "Por fim, o Meu Imaculado Coração triunfará".

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Festa da Cátedra de São Pedro

Hoje, 22 de fevereiro, a Igreja celebra a festa da Cátedra de São Pedro. Para entender essa festividade litúrgica, precisamos compreender que Jesus quis que o seu serviço de ser “Apóstolo do Pai”, isto é, enviado pelo Pai, continuasse ao longo dos séculos através da sucessão apostólica. Eis o grande mistério da Igreja: Jesus veio para nos revelar o Pai, pois “ninguém nunca viu a Deus, mas o Filho que está na intimidade de Deus” (Jo 1, 18), Ele veio nos contar. Veio como enviado, e “enviar” em grego, apostello (αποστέλλω), remete ao termo “apóstolo”. Nesse sentido, Jesus é o grande apóstolo do Pai, o enviado do Pai que veio trazer-nos uma mensagem; na verdade, Ele é a própria mensagem, porque é a expressão do amor do Pai e a irradiação de sua luz.

Mas seria muito triste que uma verdade tão linda e tão sublime se apagasse com a subida de Jesus aos céus. Seria como dizer que cada um deve “dar um jeito” de entrar em contato com a verdade de Cristo. Mas como fazer isso? Seria como dizer: “Ah, não sei. Mas por um ato mágico apareceu entre nós um livro chamado Bíblia, que você interpreta como quiser”. Não foi isso que Nosso Senhor fez. O próprio Jesus nos deu a Igreja, que está fundamentada nos doze Apóstolos, que, por sua vez, são enviados por Cristo ao mundo. Um enviado é uma espécie de embaixador, um vigário.

Em todas as listas de Apóstolos presentes no Novo Testamento, o primeiro deles é Pedro. Isso já mostra que Pedro não é o primeiro entre os seus iguais (primus inter pares); ele é diferente, porque em si mesmo, resume o ministério de todo o colégio apostólico. No ministério de Pedro está uma missão especialíssima, e é esse mistério que hoje celebramos. Essa festa nos mostra que, se os sucessores dos Apóstolos (que são os bispos) são vigários desses Apóstolos e possuem a missão de verdadeiramente continuar o ministério de Cristo, o sucessor de Pedro tem uma missão especial, ele resume em si próprio esse apostolado, sendo o Vigário de Cristo.

Neste ponto, a palavra vigário lança-nos uma luz para entender aquilo que o Papa, de fato, significa para nós. Ser “vigário de Cristo” significa que ele tem um poder que não é dele. Não é dele para que ele o disponha como quiser. É como o bispo em uma diocese: ele tem poder sobre a diocese, mas também há a figura do vigário-geral, que usa um poder que não é seu, mas do bispo. Portanto, o vigário-geral jamais pode usar o poder do bispo contra o próprio bispo.

O mesmo raciocínio se aplica ao Papa. Sendo o vigário de Cristo aqui na terra, cabeça visível da Igreja — que faz as vezes do Cristo invisível, sua verdadeira cabeça —, o Papa possui uma função extremamente ligada a Cristo, de tal modo que ele tem a missão de conservar a presença do Cristo, a palavra do Cristo, o sacramento do Cristo e a Cátedra de Pedro, que constitui o sinal visível de Cristo que ensina.

O Papa é vigário e, desse modo, possui um poder que não é dele. Não é um plenipotenciário que faz da Igreja o que ele quiser, como se fosse um fundador de igreja. Ele é o vigário de Cristo aqui na terra, é um sinal visível de uma cabeça invisível, a de Cristo, aquela que verdadeiramente governa a Igreja. Sendo servo dos servos de Deus, o Papa precisa transmitir a Palavra que o Cristo veio trazer a este mundo. Rezemos então pelo sucessor de Pedro, rezemos para que essa Cátedra continue a ensinar a Igreja como sempre o fez ao longo dos séculos.

Fonte: Padre Paulo Ricardo 

domingo, 20 de fevereiro de 2022

Memória de São Francisco e Santa Jacinta Marto

Hoje, dia 20 de Fevereiro, a Igreja celebra a memória litúrgica dos Santos Francisco e Jacinta Marto, humildes crianças que em Fátima viram três vezes um Anjo e seis vezes a Santíssima Virgem.

São Francisco Marto nasceu em Aljustrel, Fátima, no dia 11 de Junho de 1908, e sua irmã Santa Jacinta Marto nasceu na mesma localidade, no dia 11 de Março de 1910. Na sua humilde família aprenderam a conhecer e louvar a Deus e a Virgem Maria. Em 1916 viram três vezes um Anjo e em 1917 seis vezes a Santíssima Virgem que os exortavam a rezar e a fazer penitência pela remissão dos pecados, para obter a conversão dos pecadores e a paz para o mundo. 

Ambos quiseram imediatamente responder com todas as suas forças a estas exortações. Inflamados cada vez mais no amor a Deus e às almas, tinham uma só aspiração: rezar e sofrer de acordo com os pedidos do Anjo e da Virgem Maria. Francisco faleceu no dia 4 de Abril de 1919 e Jacinta no dia 20 de Fevereiro de 1920. O papa S. João Paulo II deslocou-se a Fátima no dia 13 de Maio de 2000 para os beatificar. O papa Francisco deslocou-se a Fátima no dia 13 de Maio de 2017, no centenário das aparições, e canonizou as duas primeiras crianças não-mártires.

Fonte: Facebook Valdemar Oportet Ilum Regnare

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Uma mensagem de esperança e misericórdia em Pellevoisin

Na noite de 16 para 17 de Fevereiro de 1876, O demônio apareceu; continuou rondando a Serva de Deus Estelle Faguette, todavia estava mais longe. Contudo ela observou os seus gestos de ódio. Na verdade, Estelle estava também com certo temor, em face dos seus próprios pecados vistos na noite anterior. Entretanto a Virgem Maria, aparecendo-lhe pela terceira vez, disse: “Ânimo, minha filha, aquilo já passou, a sua conversão resgatou as faltas passadas.”

Num gesto misericordioso a Virgem apresentou numa tela os atos de virtudes dela, realçando o lado bom do coração de Estelle; também os grandes desejos que estavam no seu coração de jovem: a santificação dos bons; a conversão dos pecadores; o cultivo da bondade e da fraternidade de uns com os outros. Depois Nossa Senhora disse: 

"Eu sou Misericordiosa e obtenho tudo do Meu Filho. Sua boa ação, suas orações fervorosas e sua cartinha tocaram o Meu Coração Materno. Na pequena carta que você me escreveu em Setembro, sobretudo esta frase me tocou particularmente: 'Vede a situação de meus pais, caso eu venha a morrer. Eles teriam que pedir esmolas. Lembrai-Vos dos Vossos sofrimentos quando vistes Jesus, Vosso Filho, cravado na Cruz.'

“Mostrei essa carta ao Meu Filho. Teus pais necessitam de ti. De agora em diante, trata de ser fiel. Não percas as graças que lhe são dadas, e anuncia a minha glória”. Nossa Senhora se despediu e desapareceu.

Fonte: Apostolado dos Sagrados Corações

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Aniversário da primeira aparição de Nossa Senhora em Pellevoisin

Na noite de 14 para 15 de Fevereiro de 1876, Nossa Senhora aparece pela primeira vez à Serva de Deus Estelle Faguette, em Pellevoisin, França. A Virgem se apresentaria como "Toda Misericordiosa".


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Memória de Nossa Senhora de Lourdes

Com grande alegria, celebramos hoje a memória da aparição da Virgem Santíssima em Lourdes, na França. O bem-aventurado Papa Pio IX tinha acabado de proclamar a Imaculada Conceição, e os Céus, confirmando o dogma, mandaram a própria Mãe de Deus aparecer em uma pobre gruta, que antes fora usada para guardar porcos, a uma pobre pastorinha: “Eu sou a Imaculada Conceição”.

A mensagem de Lourdes é muito simples. Enquanto as outras aparições de Nossa Senhora trazem mensagens mais difíceis de interpretar ou, por assim dizer, um pouco inalcançáveis para as pessoas, a de Lourdes é um acontecimento para os humildes: Nossa Senhora aparece à pequena Bernadette Soubirous e diz: “Eu não te prometo felicidade aqui na Terra, mas irei te dar a felicidade no céu”.

Essa promessa de Nossa Senhora é quase redundante, “supérflua”. Por quê? Porque a própria Bernadette dizia: “Uma vez que se viu Nossa Senhora, não há mais nada que atraia aqui na Terra. A única coisa que se quer é morrer para poder vê-la de novo no céu”. Ou seja: no céu, temos aquilo que nos dará plena felicidade. Nós, que não recebemos a graça de ver Nossa Senhora, podemos no entanto viver esse mistério na fé, sabendo, pelo testemunho dos santos e pelo que o próprio Cristo nos disse, que Deus prometeu preparar-nos um lugar, isto é, a felicidade eterna: “Vinde, eleitos, para a felicidade”!

Nós sabemos, pela fé, que será assim; portanto, não devemos deixar-nos seduzir pelas belezas deste mundo, tão passageiras e caducas. Nossa Senhora veio nos visitar e trazer a beleza do céu. Ela não teve “nojo” de vir entre nós, pecadores que somos. Ela veio a uma velha gruta, a um lugar onde antes se apascentavam porcos, à nossa sujeira, para fazer brotar água límpida e cristalina, como se dissesse: “Vede: no meio da sujeira, surge a água límpida do Batismo”, o sacramento que nos abre a porta do céu.

Vivamos concretamente a vida da Igreja, a vida, antes de tudo, dos sacramentos, renovando nossas promessas batismais, confessando-nos direito, comungando bem. Por meio disso, mantenhamos sempre os olhos voltados para o céu. Uma das coisas que mais desanimam as pessoas que estão na caminhada da fé e têm vida sacramental regular é exatamente o fato de, em meio às dificuldades deste mundo, acabarem se distraindo e esquecendo do céu. Sim, é preciso sempre, no confessionário, na direção espiritual, nas pregações etc., recordar-se e recordar-se, quase “a marteladas”, do céu!

Celebrar a grande aparição de Nossa Senhora em Lourdes é recordar a felicidade do céu: a Virgem Maria, a Imaculada, veio visitar-nos! Enchamos pois o coração de esperança celeste! Não tem sido boa nossa vida aqui embaixo, com tantas dificuldades? Temos reveses? A cruz está pesando? Então não há problema: Nossa Senhora está conosco! Corações ao alto, voltados para o céu, cantando com alegria: “Com minha Mãe estarei na santa glória um dia: no céu triunfarei”!

Fonte: Padre Paulo Ricardo

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Aniversário da primeira aparição de Nossa Senhora do Bom Sucesso à serva de Deus Madre Mariana de Jesus Torres, religiosa concepcionista, em Quito, Equador

"Sou Maria do Bom Sucesso, a Rainha dos Céus e da Terra. Porque me invocaste com terno afeto, venho do Céu consolar teu aflito coração. Tuas orações, lágrimas e penitências são muito agradáveis a nosso Pai Celestial. Na mão direita, tenho o báculo que vês, pois quero governar este meu mosteiro como Priora e Mãe. Satanás quer destruir esta obra de Deus, mas não o conseguirá, porque Eu sou a Rainha das Vitórias e a Mãe do Bom Sucesso, sob cuja invocação quero fazer prodígios em todos os séculos".

(Mensagem de Nossa Senhora do Bom Sucesso à serva de Deus Madre Mariana de Jesus Torres, em 2 de Fevereiro de 1594)

Fonte: Facebook Valdemar Oportet Ilum Regnare

Festa da Apresentação do Senhor

Celebramos a festa da Apresentação do Senhor. Concretamente, já se passaram 40 dias do Natal. Estava previsto na Lei que o primogênito, ou seja, o primeiro nascido de qualquer hebréia, seria circuncidado ao oitavo dia do nascimento; previa-se ainda que, 33 dias mais tarde, seria apresentado no Templo. Tudo isso para realizar duas coisas: primeiro, a purificação da mãe do derramamento de sangue no parto, o que nós sabemos que não aconteceu com Nossa Senhora; segundo, para oferecer um sacrifício em resgate do primogênito. Ora, José e Maria não precisavam cumprir a Lei porque Jesus não estava sob ela, mas a Família, obediente e humilde, foi a Jerusalém realizar o que previa a Lei. Ofereceram o pobre sacrifício de dois pombinhos, permitido aos que não tinham recursos para comprar um cordeiro, símbolo do que fora sacrificado no Egito para salvar do anjo da morte os primogênitos.

Fonte: Padre Paulo Ricardo

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Fevereiro, mês da Sagrada Família

O mês de fevereiro é dedicado à Sagrada Família de Nazaré. Peçamos especialmente neste mês, a proteção e o auxílio do Divino Senhor e de seus santos pais! Jesus, Maria e José, nossa família vossa é!