sexta-feira, 27 de novembro de 2015
27 de Novembro - Nossa Senhora das Graças
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Mensagem de Nossa Senhora no dia 25 de Novembro de 2015 à Marija Pavlovic:
domingo, 22 de novembro de 2015
Solenidade de Cristo Rei
Cristo é o Senhor e Rei do Universo |
O Ano Litúrgico encerra-se com a celebração da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. Neste ano, meditamos principalmente acerca da vida, a pregação do Evangelho e o anúncio do Reino de Deus.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
GARABANDAL - A VOZ DE NOSSA SENHORA "CONSELHO DE MÃE"
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
13 de Novembro de 1965 - Última aparição de Nossa Senhora em Garabandal
Imagem retratando a Virgem Santíssima como Ela apareceu em Garabandal |
«Um dia na Igreja, Nossa Senhora disse-me, numa locução, que eu iria vê-la no sábado, 13 de Novembro, nos pinheiros. Seria uma aparição especial para beijar os objectos religiosos para que eu pudesse dá-los depois, eu estava ansiosa para este dia chegar, para que eu pudesse ver de novo a Santíssima Virgem e o Menino Jesus, que tem implantado na minha vida as sementes da felicidade de Deus.
Estava chovendo, mas isso não importa para mim. Fui até os Pinheiros, carregando comigo muitos terços que as pessoas me têm dado, para distribuí-los… Quando eu estava indo para cima, e falando comigo própria, sentia-me culpada pelo meus defeitos, desejando não cair novamente, pois estava muito preocupada de comparecer perante a Mãe de Deus, sem me ter visto livre deles.
Quando cheguei aos Pinheiros, comecei a tirar os rosários para fora, e ouvi uma voz doce, a da Virgem, que sempre se distingue do meio das outras, chamando-me pelo meu nome. Respondi-lhe:
- “O que é?”
Naquele momento eu vi-A com o Menino nos braços. Ela estava vestida como sempre, sorrindo.
Eu disse-Lhe:
Ela disse-me:
Eu tinha estado a mascar pastilha elástica, mas como estava a vê-La, não mastigava. Eu coloquei a pastilha num dente. Ela deve ter notado, e por isso disse:
Eu, um pouco envergonhada de mim mesma, tomei-a e joguei-a no chão. Ela disse depois:
Então acrescentei:
Ela disse:
Ela, então, pediu as coisas que eu tinha levado.
E dei-Lhe tudo. Eu estava trazendo comigo também um pequeno crucifixo que eu lhe dei a beijar. Beijou-o e disse:
Eu fi-lo e Ele não disse nada. Eu disse:
Mas Ele não respondeu. Depois de tudo beijar, Ela comentou:
- "Claro que eu vou fazê-lo”.
Depois de tudo isto, Ela pediu que eu Lhe dissesse todas as petições que havia recebido dos outros.
Eu comentei:
Ela sorriu e disse:
Eu disse:
- “Tu, faz tudo o que puderes”. Nossa Senhora acrescentou: "E nós te ajudaremos, bem como a minhas filhas Loli, Jacinta e Mari Cruz...»
Ela não ficou muito tempo comigo. Ela também disse:
Como já escrevi anteriormente, estava uma forte chuvada. Nossa Senhora e o Menino não se molharam. Eu não sabia que estava chovendo enquanto Os via, mas quando parei de vê-los, eu estava encharcada. Também Lhe disse:
Ela respondeu:
Conchita termina com isto:
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
2 de Novembro - Dia de finados, fiéis defuntos
Celebramos no dia 2 de novembro o dia de Finados. O culto aos mortos é uma das celebrações mais antigas tanto no Oriente quanto no Ocidente, pois sempre houve essa necessidade de fazer memória dos antepassados. Nos primórdios do cristianismo os mártires eram venerados nos locais de seu martírio e as primeiras construções genuinamente cristãs foram monumentos em homenagem a estes heróis da fé. Os cristãos sempre recordaram seus entes queridos falecidos até que se passou a dedicar-lhes um dia para orar pelos mortos, inclusive por aqueles que nem sempre são lembrados.
Essa celebração, de fato, é revestida de uma grande riqueza, pois além dos atos religiosos é uma oportunidade ímpar para se refletir sobre a morte e a vida, como também uma relembrança dos nossos antepassados, estabelecendo o vínculo entre o que somos e toda a carga histórica que trazemos impressos em nós.
Nós cristãos estamos desde a origem imergidos neste mistério da Vida, Morte e Ressurreição de Jesus. Ele, como todo ser humano, experimentou a crueldade da morte e sofreu amargamente a morte de cruz, porém, a morte não foi a palavra definitiva, pois ele ressuscitou, garantindo, assim, que toda a humanidade ressuscitará definitivamente com Ele um dia. Esta certeza na Ressurreição elimina de nós qualquer concepção de renascimento ou reencarnação. São Paulo nos diz que "E, se Cristo não ressuscitou, ilusória é a vossa fé; ainda estais em vossos pecados" (1Cor 15, 17).
A vida que aqui vivemos é um preparar-se para a verdadeira, definitiva e gloriosa vida junto a Deus. “Amados, desde já somos filhos de Deus, mas o que nós seremos ainda não se manifestou. Sabemos que por ocasião desta manifestação seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é.” (1 Jo 3,2) Trazemos a certeza da verdade revelada por meio de Jesus Cristo, que levantado da morte por Deus nos trouxe a salvação. “Deus dos vivos e dos mortos: crer em Vós é ter a esperança de encontrar na luz de sempre a paz do último Dia.” (Laudes/Ofício de defuntos)
Neste dia de Finados não celebramos a morte, mas, exatamente, essa Vida Eterna presente e real já em Jesus Cristo. Somos, cristãos, esperançosos em nossa fé na ressurreição, na morada que Jesus preparou para nós. Na participação da celebração eucarística, na visita aos cemitérios, na nossa oração pelos irmãos falecidos transpareceremos a certeza de que somos finitos e que a cada dia necessitamos da graça de Deus para mantermos viva, em nós, a chama da fé, da verdade, da caridade, do amor e do perdão rumos à eternidade. “A eternidade não é um contínuo suceder-se de dias do calendário, mas algo como o momento pleno de realização, cuja totalidade nos abraça e nós abraçamos a totalidade do Ser, da verdade, do amor” (Bento XVI)
No dia dos finados é recomendável que se reze pelas almas do Purgatório.
Fonte: http://www.abcdacatequese.com/index.php/evangelizacao/catequese/1600-dia-de-finados
Mensagem de Nossa Senhora em 2 de Novembro de 2015 à Mirjana Soldo:
domingo, 1 de novembro de 2015
1º de Novembro - Solenidade de Todos os Santos
Hoje, a Igreja não celebra a santidade de um cristão que se encontra no Céu, mas sim, de todos. Isto, para mostrar concretamente, a vocação universal de todos para a felicidade eterna
“Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Todos são chamados à santidade: ‘Deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito’ “(Mt 5,48) (CIC 2013).
Sendo assim, nós passamos a compreender o início do sermão do Abade São Bernardo: “Para que louvar os santos, para que glorificá-los? Para que, enfim, esta solenidade? Que lhes importam as honras terrenas? A eles que, segundo a promessa do Filho, o Pai celeste glorifica? Os santos não precisam de nossas homenagens. Não há dúvida alguma, se veneramos os santos, o interesse é nosso, não deles”.
Sabemos que desde os primeiros séculos os cristãos praticam o culto dos santos, a começar pelos mártires, por isto hoje vivemos esta Tradição, na qual nossa Mãe Igreja convida-nos a contemplarmos os nossos “heróis” da fé, esperança e caridade. Na verdade é um convite a olharmos para o Alto, pois neste mundo escurecido pelo pecado, brilham no Céu com a luz do triunfo e esperança daqueles que viveram e morreram em Cristo, por Cristo e com Cristo, formando uma “constelação”, já que São João viu: “Era uma imensa multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas” (Ap 7,9).
Todos estes combatentes de Deus, merecem nossa imitação, pois foram adolescentes, jovens, homens casados, mães de família, operários, empregados, patrões, sacerdotes, pobres mendigos, profissionais, militares ou religiosos que se tornaram um sinal do que o Espírito Santo pode fazer num ser humano que se decide a viver o Evangelho que atua na Igreja e na sociedade. Portanto, a vida destes acabaram virando proposta para nós, uma vez que passaram fome, apelos carnais, perseguições, alegrias, situações de pecado, profundos arrependimentos, sede, doenças, sofrimentos por calúnia, ódio, falta de amor e injustiças; tudo isto, e mais o que constituem o cotidiano dos seguidores de Cristo que enfrentam os embates da vida sem perderem o entusiasmo pela Pátria definitiva, pois “não sois mais estrangeiros, nem migrantes; sois concidadãos dos santos, sois da Família de Deus” (Ef 2,19).
Neste dia a Mãe Igreja faz este apelo a todos nós, seus filhos: “O apelo à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade se dirige a todos os fiéis cristãos.” “A perfeição cristã só tem um limite: ser ilimitada” (CIC 2028).
Todos os santos de Deus, roguem por nós!
Fonte: Canção Nova